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Sala das Artes Moçambique
Projeto de voluntariado em Moçambique na Fundação Khanimambo (https://fundacionkhanimambo.org), onde foi realizada uma intervenção artística na Sala de Artes do Centro Munti (Centro Educativo de Transformação Social da Fundação). O objetivo passava pela criação de um mural criativo com arte dos diferentes cantos do mundo trazendo desta forma inspiração para os pequenos artistas e dando uma nova vida à sala das artes. A pintura foi feita em colaboração com o professor de artes e alunos da escola.
Aldeia Ecológica Abrigada
Pedido de Informação Prévia desenvolvido para a Cooperativa HabitaRegen Crl. O projeto consiste no desenvolvimento de uma Aldeia Ecológica num território de 46 hectares na freguesia da Abrigada no concelho de Alenquer. Neste projeto serão construídas 100 habitações juntamente com um conjunto de serviços que darão sustento e apoio ao território bem como à comunidade local, nomeadamente um mercado, uma escola, espaços de coworking, lavandaria, cozinha comunitária, etc...
O projeto desenvolve-se ao redor das estruturas pré-existentes no território. Aqui desenham-se três bairros distintos: o primeiro localizado numa linha de cumeeira, definido pela implantação da “casa-mãe” (ruina nº1); o segundo, localizado a poente com a ruina nº2 e o terceiro a sul da “casa-mãe” com a ruina nº3. Os bairros estão organizados e agregados entre si através dos serviços e espaços comuns existentes.
Do ponto de vista ecológico e regenerativo a aldeia é composta por um grupo de áreas verdes, nomeadamente: (i) áreas de floresta existente; (ii) áreas de conexão florestal; (iii) áreas de proteção das linhas de água; (iv) espaços agroflorestais. Foram ainda criados um conjunto de lagos que têm como objetivo recolha e armazenamento de água para infiltração, mas também para irrigação e sustento das práticas agroflorestais praticadas no terreno.
Durante o projeto foram realizadas várias visitas ao território onde através de dinâmicas de observação do local, práticas e encontros sociais, (com técnicos das diferentes áreas e futuros habitantes da aldeia), pudemos aprofundar os nossos conhecimentos nas duas principais áreas que este projeto integra, a componente social e ecológica.
O Pedido de Informação Prévia é da autoria do arquiteto José Barbedo. Neste projeto ajudei no desenvolvimento e execução da proposta apresentada, nas visitas ao local, na elaboração de desenhos técnicos, desenvolvimento de maquetes e modelos tridimensionais. Participei ainda na legalização das estruturas pré-existentes no território.
O projeto desenvolve-se ao redor das estruturas pré-existentes no território. Aqui desenham-se três bairros distintos: o primeiro localizado numa linha de cumeeira, definido pela implantação da “casa-mãe” (ruina nº1); o segundo, localizado a poente com a ruina nº2 e o terceiro a sul da “casa-mãe” com a ruina nº3. Os bairros estão organizados e agregados entre si através dos serviços e espaços comuns existentes.
Do ponto de vista ecológico e regenerativo a aldeia é composta por um grupo de áreas verdes, nomeadamente: (i) áreas de floresta existente; (ii) áreas de conexão florestal; (iii) áreas de proteção das linhas de água; (iv) espaços agroflorestais. Foram ainda criados um conjunto de lagos que têm como objetivo recolha e armazenamento de água para infiltração, mas também para irrigação e sustento das práticas agroflorestais praticadas no terreno.
Durante o projeto foram realizadas várias visitas ao território onde através de dinâmicas de observação do local, práticas e encontros sociais, (com técnicos das diferentes áreas e futuros habitantes da aldeia), pudemos aprofundar os nossos conhecimentos nas duas principais áreas que este projeto integra, a componente social e ecológica.
O Pedido de Informação Prévia é da autoria do arquiteto José Barbedo. Neste projeto ajudei no desenvolvimento e execução da proposta apresentada, nas visitas ao local, na elaboração de desenhos técnicos, desenvolvimento de maquetes e modelos tridimensionais. Participei ainda na legalização das estruturas pré-existentes no território.
Casa de Madeira Cabra Figa
O projeto localiza-se na AUGI Cabra Figa no concelho de Sintra. Tendo em conta os princípios ecológicos e verificando a necessidade construtiva rápida por parte dos clientes, foi sugerido o desenho de uma casa em madeira pensada através da metodologia "Timber-Framing".
Neste sentido, a casa tem uma tipologia T2 desenvolvida em dois pisos (o último recuado). A moradia tem implantação retangular com 12m de comprimento e 6m de largura. O piso inferior foi desenhado de forma a albergar as funções sociais da casa e ainda um dos quartos, já o piso superior é constituído por uma espaçosa suite e um terraço.
Neste sentido, a casa tem uma tipologia T2 desenvolvida em dois pisos (o último recuado). A moradia tem implantação retangular com 12m de comprimento e 6m de largura. O piso inferior foi desenhado de forma a albergar as funções sociais da casa e ainda um dos quartos, já o piso superior é constituído por uma espaçosa suite e um terraço.
Casa de Banho Ecológica
Desenho e construção de uma casa de banho ecológica.
Também cozinha como "casa de banho seca", tem como objetivo a poupança de água e reutilização dos resíduos orgânicos para criação de composto (adubo).
Neste projeto foram reutilizadas portadas antigas de forma a dar uma segunda vida aos materiais e minimizar os custos de construção.
EQUIPA: Madalena Caiado, Frederico Barreto, Miguel Santos, Sérgio Pita.
Também cozinha como "casa de banho seca", tem como objetivo a poupança de água e reutilização dos resíduos orgânicos para criação de composto (adubo).
Neste projeto foram reutilizadas portadas antigas de forma a dar uma segunda vida aos materiais e minimizar os custos de construção.
EQUIPA: Madalena Caiado, Frederico Barreto, Miguel Santos, Sérgio Pita.
Requalificação do Largo da Feira da Malveira
Concurso para a requalificação do Largo da Feira da Malveira localizado no Concelho de Mafra.
A Feira da Malveira é uma das mais antigas feiras do país (datada de finais do século XVIII). Hoje em dia o Largo da Feira da Malveira é uma peça urbana esquecida, sem articulação e em ascendente degradação.
Neste sentido, a proposta de intervenção pretende não só requalificar o Largo da Feira da Malveira enquanto parte de um tecido urbano histórico mas também permitir a renovação da vida diária e quotidiana do largo.
Neste sentido, a proposta de intervenção passa por um conjunto de medidas que visam a articulação e restruturação do espaço público da feira em três dimensões distintas: o recinto de feira, o núcleo cultural e o mercado.
Recinto da Feira:
Dividiu-se e distribuiu-se uma área para cada tipo de comércio: a norte a gastronomia, a poente as mercearias, e a sul as velharias.
Considerando o cariz histórico e simbólico da feira, sugere-se a reabilitação da estrutura existente de betão , transformando-a num espaço de sombreamento feito com cobertura verde.
Núcleo Cultural:
De forma a promover e registar a riqueza histórica da Feira da Malveira, propõe-se a criação de um espaço cultural no edifício histórico presente no centro do Largo. Esta é uma oportunidade para reabilitação do edifício bem como para a criação de um pequeno jardim/espaço cultural.
Mercado:
Tendo em conta as más condições de edificabilidade e salubridade do espaço de lota atual, propõe-se a criação de um novo mercado no lado nascente do largo.
No extremo norte do largo propõe-se a reabilitação edificado devoluto para a criação de uma Universidade Sénior, bem como para a construção de umas instalações sanitárias que servirão a feira.
Em suma, a requalificação de espaço público do Largo da Feira da Malveira, pretende garantir a polivalência do Largo tanto para semanal que está na génese do largo; quanto para o quotidiano diário.
EQUIPA DE PROJETO: Madalena Caiado, Luís Silvestre, Rita Ramos, Tomás Nunes
A Feira da Malveira é uma das mais antigas feiras do país (datada de finais do século XVIII). Hoje em dia o Largo da Feira da Malveira é uma peça urbana esquecida, sem articulação e em ascendente degradação.
Neste sentido, a proposta de intervenção pretende não só requalificar o Largo da Feira da Malveira enquanto parte de um tecido urbano histórico mas também permitir a renovação da vida diária e quotidiana do largo.
Neste sentido, a proposta de intervenção passa por um conjunto de medidas que visam a articulação e restruturação do espaço público da feira em três dimensões distintas: o recinto de feira, o núcleo cultural e o mercado.
Recinto da Feira:
Dividiu-se e distribuiu-se uma área para cada tipo de comércio: a norte a gastronomia, a poente as mercearias, e a sul as velharias.
Considerando o cariz histórico e simbólico da feira, sugere-se a reabilitação da estrutura existente de betão , transformando-a num espaço de sombreamento feito com cobertura verde.
Núcleo Cultural:
De forma a promover e registar a riqueza histórica da Feira da Malveira, propõe-se a criação de um espaço cultural no edifício histórico presente no centro do Largo. Esta é uma oportunidade para reabilitação do edifício bem como para a criação de um pequeno jardim/espaço cultural.
Mercado:
Tendo em conta as más condições de edificabilidade e salubridade do espaço de lota atual, propõe-se a criação de um novo mercado no lado nascente do largo.
No extremo norte do largo propõe-se a reabilitação edificado devoluto para a criação de uma Universidade Sénior, bem como para a construção de umas instalações sanitárias que servirão a feira.
Em suma, a requalificação de espaço público do Largo da Feira da Malveira, pretende garantir a polivalência do Largo tanto para semanal que está na génese do largo; quanto para o quotidiano diário.
EQUIPA DE PROJETO: Madalena Caiado, Luís Silvestre, Rita Ramos, Tomás Nunes
Construir Urbanidade com.unidade
Construir urbanidade com unidade foi o projeto final de mestrado da arquiteta Madalena Santana Caiado.
O projeto localiza-se no território suburbano da Tapada das Mercês (no corredor urbano entre Sintra e Lisboa). O projeto teve como principio base a inclusão e participação social.
Neste sentido, foi desenvolvido um estudo do território analisando os pontos fortes e fracos do ambiente construído. Foram realizadas várias visitas ao território onde se mapearam os locais com potencial de interesse urbano e social, bem como os problemas/defeitos urbanos que por consequência geravam também questões e conflitos ao nível social.
Nestas visitas o contacto com os residentes e as entidades locais foi permanente, realizaram-se várias reuniões com a Comunidade Islâmica, com Associação de Moradores, com o Espaço Tapada Com.Unidade, inclusive foram realizadas entrevistas e contactos com o Presidente da Junta de Freguesia e o Diretor do PDM de Sintra.
Por fim, foi realizado um workshop com os habitantes na Comunidade Islâmica da Tapada das Mercês, onde se esteve a analisar os pontos fortes e fracos do território, bem como a fazer um mapeamento de ideias e projetos a implementar no território.
Este workshop foi o culminar de vários inputs e outputs sobre o território, sobre o seu potencial e ao mesmo tempo sobre as suas fragilidades.
Neste sentido, e com base em todas as partilhas, discussões, contactos e estudos sobre as dinâmicas do território, foi desenvolvido um conjunto de propostas que visam o desenvolvimento e requalificação do território. Estas propostas são trabalhadas em três escalas:
1-criação de um master para o território
2- requalificação de uma rua (definida com potencial na articulação social e urbana do território)
3- apresentação de uma estrutura arquitetónica (definida como local de conflito no tecido urbano e social no território)
Estas intervenções no espaço público são representativas de não só da vontade dos habitantes, como da vontade do território, no sentido de integrar e articular os espaços que muitas vezes se apresentam desconexos, sem ligação e desordenados no tecido e malha urbana.
EQUIPA DE PROJETO: Madalena Caiado
EQUIPA WORKSHOP: Catarina Dias, Catarina Ferreira, Isabel Raposo, Rita Ramos.
O projeto localiza-se no território suburbano da Tapada das Mercês (no corredor urbano entre Sintra e Lisboa). O projeto teve como principio base a inclusão e participação social.
Neste sentido, foi desenvolvido um estudo do território analisando os pontos fortes e fracos do ambiente construído. Foram realizadas várias visitas ao território onde se mapearam os locais com potencial de interesse urbano e social, bem como os problemas/defeitos urbanos que por consequência geravam também questões e conflitos ao nível social.
Nestas visitas o contacto com os residentes e as entidades locais foi permanente, realizaram-se várias reuniões com a Comunidade Islâmica, com Associação de Moradores, com o Espaço Tapada Com.Unidade, inclusive foram realizadas entrevistas e contactos com o Presidente da Junta de Freguesia e o Diretor do PDM de Sintra.
Por fim, foi realizado um workshop com os habitantes na Comunidade Islâmica da Tapada das Mercês, onde se esteve a analisar os pontos fortes e fracos do território, bem como a fazer um mapeamento de ideias e projetos a implementar no território.
Este workshop foi o culminar de vários inputs e outputs sobre o território, sobre o seu potencial e ao mesmo tempo sobre as suas fragilidades.
Neste sentido, e com base em todas as partilhas, discussões, contactos e estudos sobre as dinâmicas do território, foi desenvolvido um conjunto de propostas que visam o desenvolvimento e requalificação do território. Estas propostas são trabalhadas em três escalas:
1-criação de um master para o território
2- requalificação de uma rua (definida com potencial na articulação social e urbana do território)
3- apresentação de uma estrutura arquitetónica (definida como local de conflito no tecido urbano e social no território)
Estas intervenções no espaço público são representativas de não só da vontade dos habitantes, como da vontade do território, no sentido de integrar e articular os espaços que muitas vezes se apresentam desconexos, sem ligação e desordenados no tecido e malha urbana.
EQUIPA DE PROJETO: Madalena Caiado
EQUIPA WORKSHOP: Catarina Dias, Catarina Ferreira, Isabel Raposo, Rita Ramos.
Amestredam Childrens Playschool
O terreno foi desenhado para construção de um artigo porto construído em 1905 que teve uso durante cerca de 70 anos, sendo consequentemente demolido.
Foi pedida a realização de um projeto que permita a implantação de um jardim infantil (que terá uso durante o tempo diurno do terreno), aos fins de semana e noite o terreno deverá ser usado para atividades exteriores culturais, garantindo desta forma o uso deste território a 100%.
Este pedaço de terra roubado ao rio faz parte das dinâmicas da cidade há várias décadas. É intenção deste projeto garantir e estreitar esta relação. Este trabalho é feito através de um desenho rigoroso do espaço público que pretende criar uma autonomia, segurança e usufruto livre do espaço.
A arquitetura encaixa-se desta forma ao espaço público, garantindo as ligações e dinâmicas programáticas exigidas, sempre em relação direta com o rio.
Os edifícios apresentam-se nas extremidades sul e norte do terreno dividindo o projeto em dois momentos distintos: o primeiro define a praça de entrada; e o segundo desenha um amplo espaço exterior que se estende até ao rio onde é possível a realização de diferentes atividades exteriores.
O centro cultural (localizado a norte do terreno), nasce naturalmente a partir da topografia do terreno, originando um auditório ao ar livre para atividades exteriores, como por exemplo teatro, cinema noturno ou mesmo apresentações relacionadas com o jardim infantil.
O jardim infantil está desenhado ao longo do lado sul do terreno de forma a ter a maior luz solar possível tanto nas salas como nos pátios.
Foram criados vários pátios em diálogo com as salas que garantem a ligação com o interior e exterior. Cada sala/pátio tem uma cor especifica consoante a idade e fase a que a criança se encontra.
A zona de creche está virada a norte de forma a ter um espaço mais resguardado e protegido própria para o descanso.
EQUIPA DE PROJETO: Catarina Dias, Daniel Paula, Madalena Caiado, Roberta Pellè , Tiago Mealha
Foi pedida a realização de um projeto que permita a implantação de um jardim infantil (que terá uso durante o tempo diurno do terreno), aos fins de semana e noite o terreno deverá ser usado para atividades exteriores culturais, garantindo desta forma o uso deste território a 100%.
Este pedaço de terra roubado ao rio faz parte das dinâmicas da cidade há várias décadas. É intenção deste projeto garantir e estreitar esta relação. Este trabalho é feito através de um desenho rigoroso do espaço público que pretende criar uma autonomia, segurança e usufruto livre do espaço.
A arquitetura encaixa-se desta forma ao espaço público, garantindo as ligações e dinâmicas programáticas exigidas, sempre em relação direta com o rio.
Os edifícios apresentam-se nas extremidades sul e norte do terreno dividindo o projeto em dois momentos distintos: o primeiro define a praça de entrada; e o segundo desenha um amplo espaço exterior que se estende até ao rio onde é possível a realização de diferentes atividades exteriores.
O centro cultural (localizado a norte do terreno), nasce naturalmente a partir da topografia do terreno, originando um auditório ao ar livre para atividades exteriores, como por exemplo teatro, cinema noturno ou mesmo apresentações relacionadas com o jardim infantil.
O jardim infantil está desenhado ao longo do lado sul do terreno de forma a ter a maior luz solar possível tanto nas salas como nos pátios.
Foram criados vários pátios em diálogo com as salas que garantem a ligação com o interior e exterior. Cada sala/pátio tem uma cor especifica consoante a idade e fase a que a criança se encontra.
A zona de creche está virada a norte de forma a ter um espaço mais resguardado e protegido própria para o descanso.
EQUIPA DE PROJETO: Catarina Dias, Daniel Paula, Madalena Caiado, Roberta Pellè , Tiago Mealha
Concurso D'ajuda
Projeto desenvolvido no âmbito do Concurso D'ajuda elaborado pela Locals Approach para a freguesia da Ajuda (Lisboa).
O concurso tinha como objetivo a construção de um Palco Móvel ou de um Parklet a serem instalados na Freguesia da Ajuda, nomeadamente nos bairros: Casalinho da Ajuda, Bairro 2 de Maio e Rio Seco. Para a construção das estruturas foram disponibilizados 80m2 de Viroc. Um dos critérios para a realização do concurso era a Inclusão e Participação Social.
Neste sentido, foram realizadas várias sessões com os habitantes dos três bairros de forma a entender as necessidades e vontades da população. A principal conclusão que retiramos era que os residentes precisavam de muito mais que um palco ou um parklet, necessitavam de mesas e cadeiras no espaço público, de um jardim infantil, de caixotes do lixo, etc...
A proposta de intervenção pretende neste sentido apresentar uma estrutura modular composta por paletes e viroc que se permite adaptar a cada ocasião e situação necessária, desde o palco ao parklet, a um conjunto de mesas e cadeiras, a um espaço infantil, ao que for necessário.
Por fim foi pedido aos participantes para desenvolverem 3 painéis: o primeiro deveria ilustrar o trabalho e ação participativa no território com os moradores; o segundo a proposta de intervenção; e o terceiro o sistema construtivo a aplicar.
EQUIPA: Madalena Caiado e Catarina Ferreira
O concurso tinha como objetivo a construção de um Palco Móvel ou de um Parklet a serem instalados na Freguesia da Ajuda, nomeadamente nos bairros: Casalinho da Ajuda, Bairro 2 de Maio e Rio Seco. Para a construção das estruturas foram disponibilizados 80m2 de Viroc. Um dos critérios para a realização do concurso era a Inclusão e Participação Social.
Neste sentido, foram realizadas várias sessões com os habitantes dos três bairros de forma a entender as necessidades e vontades da população. A principal conclusão que retiramos era que os residentes precisavam de muito mais que um palco ou um parklet, necessitavam de mesas e cadeiras no espaço público, de um jardim infantil, de caixotes do lixo, etc...
A proposta de intervenção pretende neste sentido apresentar uma estrutura modular composta por paletes e viroc que se permite adaptar a cada ocasião e situação necessária, desde o palco ao parklet, a um conjunto de mesas e cadeiras, a um espaço infantil, ao que for necessário.
Por fim foi pedido aos participantes para desenvolverem 3 painéis: o primeiro deveria ilustrar o trabalho e ação participativa no território com os moradores; o segundo a proposta de intervenção; e o terceiro o sistema construtivo a aplicar.
EQUIPA: Madalena Caiado e Catarina Ferreira
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